Governadores de 20 estados, incluindo MS, divulgaram ontem uma carta "em defesa do pacto federativo" na qual criticam declarações recentes de Jair Bolsonaro quando o presidente os desafiou a zerar o ICMS sobre combustíveis que ele faria o mesmo com os impostos federais. Ao citar que o presidente fica "ora se antecipando a investigações policiais para atribuir fatos gravés à conduta das políciais e de seus Governadores", a nota faz uma referência indireta ao fato de Bolsonaro ter citado que a morte do miliciano Adriano da Nóbrega, em ação policial na Bahia, governada pelo PT, pode ter sido queima de arquivo. A carta afirma que essas declarações "não contribuem para evolução da democracia no Brasil". "É preciso observar os limites institucionais com a responsabilidade que nossos mandados exigem. Equilíbrio, sensatez e diálogo para entendimento na pauta de interesse do povo é o que a sociedade espera de nós", acrescenta a carta que termina convidado o presidente para o próximo Fórum Nacional de Governadores no dia 14 de abril. Conforme a Folha, a carta teria sido uma iniciativa do governador Wilson Witzel (RJ), apoiada por João Doria (SP). Além deles, assinam o documento os governadores Reinaldo Azambuja (MS), Gladson Cameli (AC), Renan Filho (AL), Waldez Góes (AP), Wilson Lima (AM), Rui Costa (BA), Camilo Santana (CE), Ibaneis Rocha (DF), Renato Casagrande (ES), Flávio Dino (MA), Romeu Zema (MG), Helder Barbalho (PA), João Azevêdo (PB), Paulo Câmara (PE), Wellington Dias (PI), Fátima Bezerra (RN), Eduardo Leite (RS) e Belivaldo Chagas (SE).
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