Reprodução de vídeo
Barroso no discurso de posse no TSE: 'Precisamos armar o povo com educação, cultura e ciência'
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, assumiu hoje a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) substituindo Rosa Weber e tendo como vice o colega Luiz Edson Fachin. Caberá a eles a condução da Corte durante as eleições municipais deste ano e a preparação do pleito de 2022. A solenidade por videoconferência, por causa da Covid-19, teve participação do presidente Jair Bolsonaro e dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do procurador-geral da República, Augusto Aras, dentre outros convidados. Barroso disse que vai focar sua gestão em três objetivos: uma grande campanha pelo voto consciente, a atração de jovens para a política e a participação feminina. Criticou as fake news e defendeu o combate à prática criminosa. E, dentre suas citações, repetiu: "Quem pensa diferente de mim não é meu inimigo, mas meu parceiro na construção de um mundo plural."
Disse que as eleições municipais deste ano só serão adiadas se não for possível realizá-las sem risco para a saúde. Afirmou que, em interlocução com o Congresso, já há consenso acerca do fato de que fazer o pleito coincidir com as eleições nacionais em 2022 "não é uma hipótese sequer cogitada". O novo presidente do TSE também criticou os ataques às instituições e ressaltou que não se pode almejar sentimentos que retomam a ditadura, frisando que "o ataque destrutivo às instituições, a pretexto de salvá-las, depurá-las ou expurgá-las, já nos trouxe duas longas ditaduras na República". Antes de terminar, salientou: "A educação, mais que tudo, não pode ser capturada pela mediocridade, pela grosseria e por visões pré-iluministas do mundo. Precisamos armar o povo com educação, cultura e ciência". Leia aqui a íntegra no site Migalhas e veja abaixo o vídeo.
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